Orgulho e preconceito: uma das mais belas histórias de amor de todos os tempos.
Certamente esta é a mais bela de todas as histórias de amor reproduzidas pela literatura universal , tendo sido adaptada brilhantemente para o cinema, onde não há um beijo sequer, ficando a emoção da troca de afetos nos gestos, nos olhares e nas atitudes das personagens principais. O filme de 2005, retrata a obra de Jane Austen, escrita em 1797, que compõe a literatura inglesa.
A obra cinematográfica fez algumas adaptações e conta a história de amor que se estabelece entre Elizabeth Bennet - moça de origem humilde, cuja família não desperta a confiança de seu pretendente por mostrar-se demasiadamente interesseira - e Darcy um jovem rico que acompanha um amigo numa temporada no campo, a propriedade Netherfield. Na ocasião, o amigo de Darcy, o jovem Bingley aproxima-se das jovens camponesas e da sua vida simples. Ele, no entanto, mantem-se arrogante com todas as pompas e circunstancias que pode estabelecer para se mostrar diferente das demais pessoas que habitam o lugar.
Mas o coração que é mais traiçoeiro que qualquer outra parte do corpo humano, trai Darcy e ele acaba se apaixonando por Elizabeth (e ela por ele). Porém, o orgulho, que sempre surge para estragar as relações humanas, tornando-se uma barreira entre as pessoas, os afasta e depois de muito sofrerem ambos percebem que é impossível viverem separados.
No filme, assim como no livro, se explora grandemente as paixões humanas em suas nuances mais profundas, para que ao se deparar com a obra se possa pensar a respeito dos sentimentos humanos e toda a sua complexidade. A história se passa numa Inglaterra que cresce e está se tornando uma potencia mundial. Isso se pode ver na grandiosidade de cenários e figurinos sempre repletos de uma riqueza visivel.
A musica e a dança muito refinadas, mostram tempos bem prósperos e a estrutura social rígida inglesa em que a aristocracia deveria se conservar através de casamentos que garantissem a manutenção do status. Por outro lado, fica evidente que a classe menos abastada não possuía o mesmo acesso a cultura e educação, o que gerava preconceito por parte dos aristocratas.
O tema orgulho e preconceito, é portanto, as duas posturas muito comuns à época: orgulho por pertencer a uma condição social privilegiada e preconceito em relação aos demais, que não pertenciam a essa classe social. Jane Austen, com uma história de amor, usa o orgulho e o preconceito como impedimentos para que uma grande história de amor se concretizassem.
Se no livro a história pode ter alcançado um desfecho satisfatória, na vida das pessoas comuns, certamente o destino não foi o mesmo. Poder e prestígio se sobressaiam às questões humanas, inclusive, os sentimentos.
No filme, assim como no livro, se explora grandemente as paixões humanas em suas nuances mais profundas, para que ao se deparar com a obra se possa pensar a respeito dos sentimentos humanos e toda a sua complexidade. A história se passa numa Inglaterra que cresce e está se tornando uma potencia mundial. Isso se pode ver na grandiosidade de cenários e figurinos sempre repletos de uma riqueza visivel.
A musica e a dança muito refinadas, mostram tempos bem prósperos e a estrutura social rígida inglesa em que a aristocracia deveria se conservar através de casamentos que garantissem a manutenção do status. Por outro lado, fica evidente que a classe menos abastada não possuía o mesmo acesso a cultura e educação, o que gerava preconceito por parte dos aristocratas.
O tema orgulho e preconceito, é portanto, as duas posturas muito comuns à época: orgulho por pertencer a uma condição social privilegiada e preconceito em relação aos demais, que não pertenciam a essa classe social. Jane Austen, com uma história de amor, usa o orgulho e o preconceito como impedimentos para que uma grande história de amor se concretizassem.
Se no livro a história pode ter alcançado um desfecho satisfatória, na vida das pessoas comuns, certamente o destino não foi o mesmo. Poder e prestígio se sobressaiam às questões humanas, inclusive, os sentimentos.
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