quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Jean-Jacques Rousseau e o seu contrato social:


Falar de Jean-Jacques Rousseau é sinônimo de falar de contrato social. Sua obra Do contrato social, tão famosa até os dias de hoje é referencia para o Direito, a Política, a Filosofia, a História, etc. Filósofo do século XVIII, Rousseau foi um dos percursores das ideias iluministas, e também um dos fundadores do romantismo. Suíço de nascimento, o que o destacou grandemente foi o fato de ter formado seus estudos de maneira autodidata. Homem feito, parte para Paris, onde entre outras coisas, trabalha com música.
Sua vida é muito contraria a suas obras. Ou seja, Rousseau pregava o que não fazia. Mas, falando em Do Contrato Social, é uma obra bastante extensa, na qual o filósofo busca um Estado social legítimo, onde deve-se respeitar a vontade geral, longe da corrupção. Para ele, o poder soberano deve emanar do povo. 
Rosseau pensava que o corpo político deveria respeitar a vontade soberana de seu povo, ou seja, dos cidadãos (o conceito de cidadania, evidentemente se refere aos privilegiados que pudessem votar). O filósofo afirmava que era necessário o povo tomar cuidado na transformação dos direitos naturais (família, liberdade, propriedade) em direitos civis (casamento, demais contratos). Sua máxima é que "o homem nasce bom e a sociedade o corrompe".

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