O inexplicável ardor do peito
E sofrimento eterno da alma
Destrói o homem pálido dos mundos vários,
Com intuito e precisão
De arquitetar a perfeição sonhadora e real.
O homem chora, no piso baixo,
Da sacada escondida, em balanço eterno,
Sob inferno de culpas muitas
Das falsas palavras
Coniventes com o desentendido,
Subjugado ele pela fraqueza
... muitas fraquezas.
Do eixo de desventuras, passados o pingar das tribulações,
Eis o novo homem
O sonho prevalecido
De uma guerra eterna
Ao Céu encantado
De verdades, amores e realizações.
Tudo em conformidade com a sequência da vida
Já descrita pelos lábios de Deus,
Registradas ao curso das reações e efeitos
De cada decisão.
Matias Andrade
Matias Andrade é o pseudônimo de Matheus Nunes, aluno do 3º ano A do Ensino Médio da E.E. Charles de Gaulle. Apaixonado por Arquitetura, Matheus se dedica aos estudos com o objetivo de conquistar uma vaga no vestibular da FUVEST. Essa poesia foi composta para participar do "Concurso Poesia 2013" promovido pela Universidade São Judas.
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