terça-feira, 29 de julho de 2014

O enciclopedismo na contemporaneidade: elaborando pequenos dicionários com expressões atuais


Alunos das sétimas séries elaboraram suas próprias enciclopédias e dicionários.

No decorrer do século XVIII, os iluministas ousaram reunir todo o conhecimento humano nas enciclopédias (conforme está escrito brevemente no post sobre os enciclopedistas que publiquei dias atrás). Na verdade, essa ideia é bem anterior e remete aos antigos gregos, criadores da terminologia. As primeiras enciclopédias surgiram no século XVI, mas ganharam notoriedade com o trabalho dos enciclopedistas. 
Com o advento da internet, catalogar e unir o conhecimento tem se tornado cada vez mais fácil graças a sites especializados ou ferramentas. Assim, enquanto você lê essa postagem, por exemplo, pode utilizar links para se aprofundar nesse assunto e assim por diante. 
Reunir o conhecimento, não é tarefa fácil, dada a abundância de temas que existem para serem abordados, sem falar na seleção das fontes que existem em inúmeras quantidades. Algumas sendo infinitas, inclusive. A composição de uma enciclopédia é bem semelhante a construção de um dicionário, já que é feita utilizando verbetes.
Alunos das sétimas séries receberam como desafios, elaborarem a composição de uma pequena enciclopédia ou dicionários de gírias, enquanto alguns registraram expressões ou ferramentas usadas nos dias atuais, outros alunos produziram verbetes a partir das expressões usadas para dialogar com os amigos. Esses registros mostram como se organizou o conhecimento durante o iluminismo e ao mesmo tempo, mostra como os estudantes vêem o mundo material na contemporaneidade. As gírias, são a mostra da evolução e da transformação da língua pátria, mas isso é objeto de estudo de outra disciplina, não é mesmo?!

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