O excesso de liberdade, fez com que o liberalismo fosse pouco a pouco se deteriorando. Aos poucos, na luta desenfreada por lucros, as grandes empresas começaram a absorver as pequenas empresas. A guerra de mercado foi se transformando em uma guerra de fato, à medida que os países resolveram interferir, na tentativa de se tornarem potencias mundiais cada vez mais poderosas.
Isso já se apresenta no contexto do século XIX, em que as indústrias se desenvolveram grandemente e em pouco tempo, as disputas de mercado ficaram cada vez mais sérias. Isso eclodiu na Primeira Guerra Mundial, um conflito que durou 4 anos e que vitimou cerca de 9 milhões de pessoas.
Esse conflito foi gerado pelo imperialismo, ou seja, na tentativa dos países de tomarem para si cada vez mais territórios, onde pudessem efetivamente obter mais lucros.
Tudo começa com o assassinato de Francisco Ferdinando, arquiduque da Áustria. No conflito, guerrearam de um lado a Tríplice Entente (Reino Unido, França e Império Russo) e do outro, a Tríplice Aliança (Império Alemão, Império Áustro-Hungaro e Reino da Itália).
A guerra ganhou dimensões mundiais, pelo fato de aos poucos, diversos países se envolverem no conflito, ao lado de um ou outro grupo. O fim do conflito marcou o inicio de uma nova era, pois muitos estados desapareceram e teve inicio uma nova página da História.
Contudo, as arestas não foram aparadas e ficou no ar todos os elementos capazes de fazer eclodir décadas depois a Segunda Guerra Mundial.
Entre as marcas desse conflito, surgiu o nacionalismo do século XX, que deu origem ao nazi-fascismo, sistemas totalitários, onde a Itália e a Alemanha foram submetidas a um regime governamental totalmente fechado, onde não podia sequer haver oposição e críticas ao governo sob pena de morte.
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