A brilhante charge mostra os sentimentos que levam as pessoas a pregarem o ódio contra as outras por questões raciais. Mas #Somos TodosMaju, preconceito não!
No dia de hoje, nas redes sociais se elevou a hashtag #SomosTodosMaju. O recurso tecnológico foi utilizado em repúdio à ação de internautas que usaram uma imagem da apresentadora do quadro de meteorologia de um telejornal, a jornalista Maria Júlia Coutinho, para despejar todo o seu preconceito racial.
As ofensas raciais expressam o ódio de algumas pessoas que não aceitam a realidade de que o Brasil foi formado não apenas pelos brancos europeus que o colonizaram ou pelos índios que já o habitavam antes mesmo da presença européia nestas terras, mas também pelos afrodescendentes cujos ancestrais habitaram por séculos as nossas terras como escravos.
O preconceito racial reflete uma condição humana lamentável: a de pessoas que se acreditam superiores frente às outras por conta da pigmentação da pele. É uma postura que remonta a tempos arcaicos já superados.
Como todos sabemos, o que nos faz ser gente não é a nossa cor de pele e sim a nossa capacidade de amar o próximo e de ser apenas humanos. Todos nós temos as mesmas necessidades e um mesmo início e fim de vida. Simples assim.
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