terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Absolutismo - o poder sou eu!

"O poder sou eu"! Com essa frase, Luis XIV da França conseguiu resumir bem o espirito do absolutismo, regime politico que ganhou espaço na Europa com o fim da Idade Média, ao longo da Idade Moderna. No absolutismo, o rei detinha todo o poder.
Como o nome diz, seu poderio era absoluto, isto é, ele possuía o controle sobre a justiça (leis e punições), a economia (definindo tarifas e preços ou o valor dos metais preciosos). No capitalismo nascente (monopolista) cabia ao rei a concessão dos monopólios.
Nesse momento, surgem os exércitos profissionais, ou seja, os militares passam a ser funcionários do Estado e ficam de prontidão para servir a nação em caso de guerra, como acontece atualmente.
Essa concepção de poder absoluto emana da ideia que pensadores como Nicolau Maquiavel, Jean Boldin e Thomas Hobbes, que em seus estudos filosóficos chegaram a conclusão de que o poder deve ser concedido integralmente ao rei, baseados numa doutrina do poder divino dos reis.
Para esses pensadores (e outros do seu tempo) o rei recebia o poder de Deus para governar seu povo. Abaixo consta um esquema que demonstra como era o poder absolutista:


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